Após algum tempo trabalhando com educação e visualizando o cenário brasileiro atual em relação ao ensino das humanidades, percebemos carências constantes que afetam a rotina de muitos alunos. Não é incomum estudantes dizerem que não sabem escrever, porém isso é também um reflexo de inseguranças e bloqueios construídos ao longo dos anos escolares. Escrever nada mais é do que se expressar e se posicionar de forma organizada e consciente e, apesar de clichê, é como diz o ditado: a prática leva à perfeição.
Foi a partir dessas demandas que vislumbramos o projeto Escribas, posto que nossa ambição é fazer com que o ato da escrita seja um processo efetivo de formação crítica e retórica dos alunos. Contudo, mais importante do que aprender a escrever, queremos que os estudantes desenvolvam a autonomia necessária para tornar isso possível. Ao aperfeiçoar seu pensamento crítico, a escrita torna-se quase uma consequência. Assim, nosso compromisso é treinar alunos para que eles tenham uma ótima performance em qualquer tema e saibam se articular com segurança.