Escrever bem é um hábito.

A Escribas apresenta um método eficiente de correção de redação.

Após algum tempo trabalhando com educação e visualizando o cenário brasileiro atual em relação ao ensino das humanidades, percebemos carências constantes que afetam a rotina de muitos alunos. Não é incomum estudantes dizerem que não sabem escrever, porém isso é também um reflexo de inseguranças e bloqueios construídos ao longo dos anos escolares. Escrever nada mais é do que se expressar e se posicionar de forma organizada e consciente e, apesar de clichê, é como diz o ditado: a prática leva à perfeição.

Foi a partir dessas demandas que vislumbramos o projeto Escribas, posto que nossa ambição é fazer com que o ato da escrita seja um processo efetivo de formação crítica e retórica dos alunos. Contudo, mais importante do que aprender a escrever, queremos que os estudantes desenvolvam a autonomia necessária para tornar isso possível. Ao aperfeiçoar seu pensamento crítico, a escrita torna-se quase uma consequência. Assim, nosso compromisso é treinar alunos para que eles tenham uma ótima performance em qualquer tema e saibam se articular com segurança.

Oferecemos uma correção detalhada e valorizamos a reescrita, veja um exemplo:

Quem teve a ideia?

Joice da Silva Moreli

Professora por consequência

Bacharela em Português e Linguística e licenciada em Português pela Universidade de São Paulo (USP)

Acredito que a escrita, ainda aquela um tanto artificial dirigida às bancas dos vestibulares, é um importante processo de politização e desenvolvimento das habilidades argumentativas. Dessa forma, ao corrigir um texto, eu me preocupo em refinar a técnica, a estrutura, a linguagem e a base retórica utilizada pelo aluno.

O que falam de nós

Gabriela Cristina Sarti

Aprovada em Medicina na FUVEST - Nota 80

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